Perguntar não ofende

Descobri este blog e devo dizer que me fartei de rir com as perguntas que lá encontrei! Todos nós as temos na cabeça, alguém passou-as para a blogosfera! Algumas seleccionadas por mim:

O papel celofane tem frente e verso?

Os emigrantes já se comportavam assim antes de ir lá para fora?

Há alguma razão lógica ou prática para que as pessoas reajam a um "não aprecio praia" como se eu tivesse acabado de dizer "cortei a minha mãe aos pedaços e violei duas freiras indefesas"?

Porque será que o cheiro dos nossos puns nunca nos incomoda tanto como o cheiro dos puns dos outros?

Causa-vos mais arrepios o barulho do giz no quadro, ver alguém mexer em esferovite ou o Herman José a falar inglês?

Quando nos sentamos no autocarro ou no comboio e queremos dizer algo através do vidro à pessoa que ficou lá fora, por que razão nos pomos a gritar baixinho?

Em algum momento da vossa infância se interrogaram sobre o que raio era uma Falua e o que fazia em Belém?

Sou eu que compro aspiradores rascas ou os outros modelos também nunca enrolam o fio todo de uma vez só?

Ainda temos camada de ozono que chegue para este Verão?

Os fabricantes de escovas de dentes ainda não perceberam que nós só queremos ter os dentes limpos e branquinhos, e não tanto saber se a escova tem um "cabo ergonómico e anatómico", um "punho anti-derrapante", uma "cabeça flexível e adaptável" ou "filamentos multidimensionais em espiral"?