sexta-feira, setembro 30, 2005

Anita vai aos museus da Grand-Place

Anita sabe que esta quinta-feira é especialmente cultural! Anita tem o programa da abertura dos "Nocturnos" dos museus. Anita entra no BUS e até chega a estar perdida nos transportes (para variar, volta não volta perco-me em Bruxelas, para logo me achar e acabar por descobrir locais interessantes, mesmo com o mapa na mão, é fácil eu perder-me, mas isso tem a ver com o meu fraco sentido de orientação). Anita chega à Grand-Place, mas descobre que a organização belga deve descender da portuguesa, pois até nós fazemos coisas mais certinhas. Anita só se poude inscrever numa única visita em inglês (o neerlandês não é o meu forte, e em francês era mais ou menos ao mesmo tempo) num só museu, porque era tudo ao mesmo tempo ou tinha tudo enormes filas! Ainda tentou no fim entrar no museu da cerveja, mas 5 pessoas à sua frente fecharam as vistas. Anita andou pela praça a ver as festas, as pessoas, as praxes (sim, eles aqui praxam como nós... não tirei fotos aos alunos, mas imaginem qq praxe portuguesa com míudos cheios de ovos por cima e com roupa interior fora da roupa e carregados de cervejaaaaaaa, ou não fosse a cerveja uma constante belga, como eu os percebo! Com este cinzento só a cerveja e o chocolate trazem alegria aos corações belgas).... Anita janta com o seu amigo Pedro, que chega das suas aulas de neerlandês, janta uma misturada grega num restaurante (grego) de fast food, ao lado duma qualquer disco! Às 10 da noite a disco está cheiaaaaa de gente, Anita vê gente a entrar e a sair todos de alsinhas apesar do frio que a noite trouxe consigo.... e que surpresa quando Anita vê sair da disco duas louras piquinitas (teenagers) já a vomitar. Anita recorda com alguma nostalgia as discos britânicas... Anita volta a casa, para no dia seguinte se envolver no clássico: "Anita no laboratório belga"... P.S.- reparem no santo que perdeu literalmente a cabeça!

1 Comments:

At setembro 30, 2005 11:28 da tarde, Blogger Ju said...

Anita em grandes ondas... Afinal não estamos sós na desorganização e na praxe académica. Isso é realmente cinzento, mas há sempre gente na rua!

 

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