Tendo eu a profissão que tenho, sinto que paira sobre mim uma responsabilidade acrescida em ser "verde". Confesso que nem sempre é fácil, especialmente vivendo numa cidade e ainda por cima longe da terra Natal (as viagens de avião são uma perdição). Eu acho que em tudo tem que haver bom senso. É impossível mudar o mundo de repente (há sempre uma enorme inércia associada a mudanças de hábitos e comportamentos), mas julgo que se toda a gente der alguma contribuição as coisas podem "ir mudando". Já não vivemos na Idade Média e por isso mesmo não somos analfabrutos. Se um "ecologistazeco" (como alguns nos chamam) disser: "andar de carro não é muito amigo do ambiente, que tal utilizar os transportes públicos?", temos TODOS obrigação de estar conscientes e de PERCEBER a mensagem. Com a quantidade de informação que hoje em dia há disponível assusta-me ver gente, dita culta, não saber coisas tão básicas como fazer a separação do lixo!!!! Amigos, não é complicado: plástico, papel, vidro, lixo. Crescemos todos a ouvir o mesmo. Felizmente ser "verde" ficou na moda (posso não concordar com o modo ou com as razões que levaram a que isto acontecesse, mas ao menos "coisas" estão a ser feitas). E com esta divagação acho que não falei de nada em concreto. Mas o que posso garantir é que há coisas que não custam nada e que se a "malta" as fizesse demonstrava alguma inteligência. Afinal, vivemos todos num espaço comum, a nossa Terra, e os recursos são finitos!
Algumas
dicas da Newsweek e
outras da LigherFootstep. Em português podem sempre consultar o site da
Quercus e no programa da manha da RTP ouvir com atenção o Minuto Verde.
O anúncio do Ecoponto! Se eles sabem... porque não também nós?